Pular para o conteúdo principal

Postagens

A solidão dos invisíveis

Talvez não nasci para ser feliz, apenas para agradar e fazer o que todos querem, sem poder decidir sobre minha própria vida. Desde sempre, nunca tive amigos e nem amores de verdade, pois ambos acabavam assim que não precisavam mais da minha presença.  Sempre fui invisível e insignificante, ninguém nota minha presença e tampouco minhas ideias ou aspirações, pois não devo ser do tipo amigável, em um mundo de gente "legal" e "interessante", a não ser se tenho algo a oferecer, quando me sulgam as forças e tiram minha oportunidade e destrezas de ser eu e crescer com meus próprios anseios. No amor, eu nunca tive um de verdade, pois não servia para ser companheira e amiga de ninguém, apenas para suprir a carência de pessoas que nunca se importaram comigo, mesmo eu me entregando e dando mais do que minha amizade à eles, enquanto pegavam o que ofereciam e depois, me deixavam no canto, como se não fosse nada, o que eu dava tudo de mim. Nem na vida profissional tiv
Postagens recentes

Guerra Civil na Síria é marcada pelo autoritarismo político há mais de 60 anos

Os conflitos da Síria é uma guerra civil interna que já acontece desde 1962, quando efetivamente, suspendeu as proteções constitucionais para a maioria dos cidadãos em que o Hafez al-Assad esteve no poder por trinta anos, depois esse conflitou seguiu ao comando de seu filho Bashar al-Assad, nesses últimos 10 anos, sempre mantido com poder e mãos firmes. Nisso começaram as manifestações públicas ao parlamento sírio e a embaixada estrangeira em Damasco, mas só em 2011 que esses protestos começaram a ganhar notoriedade pública, influenciado por outros no mundo árabe. O presidente Bashar al-Assad instalou em sua liderança um combate aos terroristas armados que visam desestabilizar a Síria, assim deixando de ser uma guerra simples, por uma luta de poder. Assim passou a abranger aspectos da natureza e religião, com diversas facções que formam a oposição combatendo tanto o governo quanto umas às outras. Esse conflito acabou se espalhando pela região, atingindo tembém outros países como o Iraq

Guel Arraes faz adaptação para o cinema da obra de Guimarães Rosa

Um dos maiores diretores da atualidade do cinema nacional, Guel Arraes, que já dirigiu sucessos como Auto da Compadecida e Lisbela e o Prisioneiro, prepara para lançar em maio de 2024 uma adaptação clássica da literatura brasileira - "Grandes Sertões: Veredas", de João Guimarães Rosa, de 1956.   Um romance experimental modernista, que pode ser exemplificada pelas interpretações, que a abordam sob os mais variados pontos de vista, sem jamais deixar de ressaltar a capacidade e a confiança do autor ao ser inventivo. Na adaptação de Arraes, a trama segue em um tom épico da trajetória de Riobaldo, um professor que ingressou no bando por amor a Diadorim. Uma grande comunidade da periferia brasileira chamada “Grande Sertão”, que luta entre policiais e bandidos assume ares de guerra e traz à tona questões como lealdade, vida e morte, amor e coragem, Deus e o diabo. Riobaldo entra para o crime por amor a Diadorim, mas nunca tem a coragem de revelar sua paixão. A identidade